segunda-feira, 14 de julho de 2008

DIGA NÃO AO BULLING

Quando nos referimos ao tema violência nas escolas, logo vem a nossa mente formas explícitas de violência: vandalismo, pichação, rixas e agressões contra professores e alunos. No entanto, esquecemos ou não temos conhecimento de que nossas escolas convivem com uma violência, muitas vezes, mais cruel e, quase sempre ignorada pelos pais e professores,
Estamos nos referindo ao fenômeno bullying, definido como um conjunto de atitudes agressivas, repetidas e sem motivação aparente perpretadas por um aluno- ou grupo- contra outro, causando sofrimento e angústia; através do "isolamento intesional, dos apelidos inconvinientes, da amplialão dps defeitos estéticos, do amedrontamento, das gozações que magoam e constrangem, chegando a estorsão de bens pessoais, imposição física para obter vantagens, passando pelo racismo e pela xemofobia, sendo 'culpa' dos alvos das agressões, geralmente, o simples fato serem 'diferentes' , fugirem dos padões comuns a turma - o gordinho, o calado, o mais estudioso, o mais pobre", como nos relata Mário Felizardo, oficial de Proteção da infância e da juventude do Poder Judiciário de São Paulo.
Todos os dias, alunos no mundo inteiro sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de "brincadeira".Estudos recentes revelam que esse comportamento pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda de auto-estima até, em caso mais extremos, suicídio e outras tragédias. Diversos trabalhos internacionais têm demonstrado que a prática do bullying pode ocorrer a partir dos 3 anos de idade, quando a intencionalidade desses atos já pode ser observada.

O artigo completo sobre o bullying está na fonte abaixo.

Fonte: Construir Notícias- nº 40- ano 07 - maio-junho 2008.

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